Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 54: e03822021, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340826

ABSTRACT

Abstract INTRODUCTION: Cardiac involvement seems to impact prognosis of COVID-19, being more frequent in critically ill patients. We aimed to assess the prognostic value of right ventricular (RV) and left ventricular (LV) dysfunction, evaluated by bedside echocardiography (echo), in patients hospitalized with COVID-19. METHODS: Patients admitted in 2 reference hospitals in Brazil from Jul to Sept/2020 with confirmed COVID-19 and moderate/severe presentations underwent clinical and laboratory evaluation, and focused bedside echo (GE Vivid-IQ), at the earliest convenience, with remote interpretation. The association between demographics, clinical comorbidities and echo variables with all-cause hospital mortality was assessed, and factors significant at p<0.10 were put into multivariable models. RESULTS: Total 163 patients were enrolled, 59% were men, mean age 64±16 years, and 107 (66%) were admitted to intensive care. Comorbidities were present in 144 (88%) patients: hypertension 115 (71%), diabetes 61 (37%) and heart failure 22 (14%). In-hospital mortality was 34% (N=56). In univariate analysis, echo variables significantly associated with death were: LV ejection fraction (LVEF, OR=0.94), RV fractional area change (OR=0.96), tricuspid annular plane systolic excursion (TAPSE, OR=0.83) and RV dysfunction (OR=5.3). In multivariate analysis, after adjustment for clinical and demographic variables, independent predictors of mortality were age≥63 years (OR=5.53, 95%CI 1.52-20.17), LVEF<64% (OR=7.37, 95%CI 2.10-25.94) and TAPSE<18.5 mm (OR=9.43, 95% CI 2.57-35.03), and the final model had good discrimination, with C-statistic=0.83 (95%CI 0.75-0.91). CONCLUSION: Markers of RV and LV dysfunction assessed by bedside echo are independent predictors of mortality in hospitalized COVID-19 patients, after adjustment for clinical variables.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Aged, 80 and over , Ventricular Dysfunction, Right , COVID-19 , Stroke Volume , Echocardiography , SARS-CoV-2 , Middle Aged
2.
Arq. bras. cardiol ; 115(4): 720-775, out. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1131346
3.
Arq. bras. cardiol ; 103(6,supl.3): 1-86, 12/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732178
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(2): 168-175, mar. 2007. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-449570

ABSTRACT

Diabetes mellitus, a disease that has been reaching epidemic proportions, is an important risk factor to the development of cardiovascular complication. Diabetes causes changes within the cardiac structure and function, even in the absence of atherosclerotic disease. The left ventricular diastolic dysfunction (VE) represents the earliest pre-clinical manifestation of diabetic cardiomyopathy, preceding the systolic dysfunction and being able to evolve to symptomatic heart failure. The doppler echocardiography has emerged as an important noninvasive diagnostic tool, providing reliable data in the stages of diastolic function, as well as for systolic function. With the advent of recent echocardiographic techniques, such as tissue Doppler and color M-mode, the accuracy in identifying the moderate diastolic dysfunction, the pseudonormal pattern, has significantly improved. Due to cardiometabolic repercussions of DM, a detailed evaluation of cardiovascular function in diabetic patients is important, and some alterations may be seen even in patients with gestational diabetes.


O Diabetes Mellitus (DM), doença que vem atingindo proporções epidêmicas, é um importante fator de risco para o desenvolvimento de complicação cardiovascular. O DM leva a alterações cardíacas estruturais e funcionais, mesmo na ausência de doença aterosclerótica. A disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) representa a manifestação pré-clínica mais precoce da cardiomiopatia diabética, precedendo a disfunção sistólica e podendo progredir para insuficiência cardíaca sintomática. O Doppler ecocardiograma tem se mostrado uma importante ferramenta diagnóstica não-invasiva, fornecendo dados confiáveis dos estágios da função diastólica do VE, assim como da função sistólica. Com o advento de recentes técnicas de ecocardiografia, como o Doppler tecidual e o color M-mode, a acurácia em identificar a disfunção diastólica moderada, padrão pseudonormal, aumentou significativamente. Frente às repercussões cardiometabólicas do DM, é importante uma avaliação detalhada da função cardiovascular dos pacientes diabéticos, sendo que algumas alterações podem ser vistas até mesmo em pacientes com o diabetes gestacional.


Subject(s)
Humans , Diabetes Mellitus , Heart Failure, Diastolic , Ventricular Dysfunction, Left , Cardiomyopathies/etiology , Cardiomyopathies , Diastole , Diabetes Mellitus/physiopathology , Diabetic Angiopathies/physiopathology , Echocardiography, Doppler, Color/methods , Heart Failure, Systolic , Mitral Valve , Ventricular Dysfunction, Left/etiology
7.
Arq. bras. cardiol ; 84(6): 452-456, jun. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420005

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar a funcão do átrio esquerdo em portadores de miocardiopatia dilatada de etiologia chagásica e correlacioná-la à funcão diastólica e à classe funcional. MÉTODOS: Estudados 75 portadores de miocardiopatia chagásica de julho de 1999 a maio de 2001, submetidos a exame clínico, eletrocardiograma e ecocardiograma transesofágico. A funcão do átrio esquerdo foi avaliada por meio das velocidades no apêndice atrial esquerdo e do reverso atrial na veia pulmonar. O grupo controle constou de 20 pacientes normais. RESULTADOS: A idade foi de 48n13 anos e 69 por cento eram homens. A maioria dos pacientes estava em classe funcional I e II (88 por cento), em tratamento convencional para insuficiência cardíaca. A fracão de ejecão do ventrículo esquerdo foi de 39n13 por cento. Os indicadores de funcão diastólica associaram-se aos de funcão sistólica e à classe funcional. Os portadores de padrão pseudonormal ou restritivo de disfuncão diastólica apresentavam maior diâmetro do átrio esquerdo, menores velocidades do fluxo no apêndice atrial esquerdo, e maior duracão do reverso atrial. Não houve diferenca entre os pacientes com padrão normal e relaxamento diastólico anormal em relacão ao grupo controle. CONCLUSAO: A funcão atrial esquerda constitui um importante parâmetro na avaliacão dos pacientes com miocardiopatia chagásica, e relaciona-se às funcões sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Atrial Function, Left/physiology , Chagas Cardiomyopathy/physiopathology , Blood Flow Velocity , Chagas Cardiomyopathy , Echocardiography, Doppler , Echocardiography, Transesophageal , Heart Atria/physiopathology , Heart Atria
8.
Rev. bras. ecocardiogr ; 17(4): 15-22, out.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-397758

ABSTRACT

RESUMO: O determinante fundamental do prognóstico na doença de Chagas é o acometimento cardíaco. Entretanto, a história natural da cardiopatia chagásica não é bem definida, tornando-se importante identificar marcadores prognósticos relacionados à pior evolução. O objetivo deste trabalho é avaliar o significado prognóstico da função diastólica na miocardiopatia dilatada chagásica. Os elegíveis para o estudo foram pacientes que apre-sentavam pelo menos duas reações sorológicas positivas para Trypanosoma cruzi e com miocamíopatia diagnosticada pelo Doppler ecocardiograma,sem outras patologias concomitantes. O estudo iniciou em julho de 1999 quando foram recrutados 75 pacientes para submeterem ao ecocardiograma transtorácico e transesofágico, até maio de 2001. Após a análise deste trabalho preliminar, o estudo prosseguiu, com a entrada de 18 novos pacientes,avaliados através do ecocardiograma transtorácico, terminando em janeiro de 2003. A variável de desfecho foi morte de origem cardiaca. O critério de término do acompanhamento foi morte ou conclusão do estudo. A história clínica, exame físico, eletrocardiograma foram obtidos em todos. O Doppler ecocardiograma foi empregado para quantificação objetiva da lesão miocárdica, avaliando as funções sistólica e diastólica. O grupo estudado constituiu-se de 59 homens (63,4 por cento) e 34 mulheres (36,6 por cento) com idade média de 47,3+-12,9 anos. Os pacientes foram acompanhados durante 21,1+-10,8 meses. Houve 15 mortes, todas de origem cardíaca. Um paciente desligou-se do estudo. A mortalidade associou-se aos pacientes com insuficiência cardíaca, avaliada pela classe funcional da NYHA (RR=12,3; IC=4,3-35,3; p=O,OOO) e sinais clínicos de congestão venosa sistêmica (RR=5,5;IC=1,9-16,3; p=0,002). Não houve diferença quanto às alterações do eletrocardíograma entre os grupos. Todas as variáveis que avaliaram o grau de comprometimento da função sistólica do ventrículo esquerdo, como diametros, áreas e volumes, foram diferentes entre os grupos. A fração de ejeção foi importante parametro preditor de morte (RR=0,9; IC=O, 8-0,9; p=O, 000). A função diastólica do ventrículo esquerdo se associou à disfunção sistólica(p

Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Chagas Disease/diagnosis , Chagas Cardiomyopathy/diagnosis , Chagas Cardiomyopathy/mortality , Cardiomyopathy, Dilated/diagnosis , Death, Sudden/pathology
9.
Rev. bras. ecocardiogr ; 17(4): 29-36, out.-dez. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-397760

ABSTRACT

RESUMO: A disfunção diastólica é fator prognóstico na miocardiopatia dilatada. O volume do átrio esquerdo (VAE) constitui um índice independente na avaliação de risco cardiovascular, correlacionando-se com a gravidade da disfunção diastólica. Todavia,a análise em conjunto do VAE e da função diastólica em pacientes com miocardiopatía Chagásica (MCh) ainda não foi descrita. Objetivo: Correlacionar o VAE com a função diastólica empacientes portadores de MCh. Métodos: Foram analisados os dados 60 pacientes com MCh de 1999 a 2002. História clínica, ECG, ecocardiogramas transtorácico (ETT) e transesofágico (ETE) foram obtidos. A função diastólica foi avaliada pela análise dos fluxos mitral e venoso pulmonar. O VAE foi obtido pelo método de área-comprimento em dois planos. O seguimento foi de 23+ - 10 meses e a variável de desfecho foi morte cardíaca. Resultados:A idade foi de 47+ - 13 anos com 43 homens e 18 mulheres. Cinqüenta e três pacientes estavam em classe funcional I e II da NYHA e 8 em classe III e IV.A fração de ejeção (FE) do VE foi de 40 + -12 por cento. A função diastólica foi normal em 25 por cento dos pacientes, RDA ocorreu em 31 por cento, Pseudonormal em 16 por centoe padrão restritivo em 13 por cento. Em 15 por cento a diástole não pode ser analisada. O VAE foi de 47+ - 2 ml/m2 Durante o seguimento, 10 pacientes morreram decausa cardíaca (50 por cento de forma súbita). O VAE foi um preditor de morte (RR= 1,061; IC 95 por cento: 1,025-1,099, p=0,001) e se associou à classe funcional(p=O,01). A disfunção diastólica associou-se ao VAE, sendo que o aumento do VAE acompánhou a gravidade da disfunção diastólica (p<0,001). Houve correlação entre o diâmetro do AE e seu volume (r=O,6; p=0,001). A velocidade de ejeção do fluxo no apêndice atrial esquerdo foi outro parâmetro que se correlacionou com o volume atrial (r=-0,7;p=0,001). Conclusão: O VAE associou-se com a disfunção diastólica e classe funcional em pacientescm MCh. O VAE mostrou-se ainda um importante preditor de morte nestes pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Chagas Disease/diagnosis , Chagas Disease/mortality , Echocardiography, Doppler/methods , Echocardiography/methods , Echocardiography/mortality , Chagas Cardiomyopathy/diagnosis , Chagas Cardiomyopathy/mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL